A indústria petrolífera exige alternativas de segurança eficazes, seja no mercado embarcado ou em terra firme. As barreiras de proteção flexível são as melhores alternativas, considerando o seu desempenho e baixa manutenção.
A indústria petrolífera brasileira é uma das maiores do mundo e ocupa a 2ª posição no ranking da América Latina, ficando atrás apenas da Venezuela. De acordo com informações da Petrobrás, o país tem a capacidade de produzir até 2 milhões de barris de petróleo por dia.
As empresas que atuam nesse segmento necessitam de medidas de segurança específicas para proteger seus colaboradores e produtos em dois contextos diferentes: nas embarcações e em terra firme. As barreiras de proteção flexível são estruturas essenciais em ambos os cenários. Veja a seguir como elas atuam prevenindo e combatendo os principais problemas de segurança observados no setor petrolífero.
<h2>Segurança nas plataformas e embarcações</h2>
Uma particularidade da indústria petrolífera é a necessidade de um grande fluxo de trabalho em embarcações e plataformas, para que a matéria-prima para produção seja extraída. Esse cenário, por si só, já traz um risco bastante significativo em termos de segurança: as quedas de transeuntes em alto mar.
Portanto, a primeira aplicação das barreiras de proteção na indústria petrolífera é justamente para fazer com que as plataformas e embarcações sejam mais seguras nesse sentido: formando um bloqueio para evitar que os colaboradores da indústria e outros pedestres sofram um acidente dessa natureza.
Ivana Cristina Soares, Analista Comercial da Onflex e com ampla experiência no segmento, detalha melhor o assunto. “No mercado embarcado, trabalhamos muito com proteção anti-queda, como guarda-corpo. As barreiras da Onflex para essa finalidade são mais altas do que o padrão, por isso, a segurança é ainda mais acentuada”.
Além disso, nas embarcações, também são utilizadas barreiras flexíveis para prevenir o tombamento de materiais. “Com essa solução, é possível dobrar a capacidade de armazenamento nos navios, por consequência, todo o desempenho da operação é aprimorado e, ao mesmo tempo, os custos também são reduzidos”, explica Ivana. As barreiras também servem como protetoras de coluna para materiais empilhados e evitam colisões na movimentação de cargas suspensas.
Outro ponto para o qual a analista chama atenção é o fato do maior risco de corrosão que existe em áreas marítimas, por conta da maresia. Isso faz com que as barreiras rígidas, que são fabricadas em metal, precisem de manutenção constante para tratar a ferrugem e revitalizá-las em consequência do desgaste. “Isso gera um custo bastante elevado para a empresa, até porque, a tinta para pintura naval é bem mais cara do que a tinta comum”, declara Ivana.
E não é apenas o valor gasto que se torna um problema: essas manutenções, dependendo de onde a barreira está instalada, podem exigir que toda a operação no navio ou na plataforma seja paralisada, o que é – no mínimo – inviável para o fluxo do trabalho.
Para oferecer soluções ainda mais completas em segurança para essa indústria, a Onflex está lançando um novo produto, o portão para deque. Ivana explica como ele funciona: “é um portão que impede a passagem de pessoas para uma determinada área. Seu mecanismo é formado por um basculante automático, por isso, também evita o contato direto com a estrutura”. Uma alternativa bastante interessante para isolar determinadas áreas, evitando o fluxo constante e desnecessário de pedestres.
Em resumo, portanto, as barreiras de proteção flexíveis, quando instaladas no segmento petrolífero embarcado, resolvem todos esses problemas:
- Previnem quedas de pedestres em alto mar – especialmente as barreiras Onflex, com altura ainda mais elevada do que o padrão exigido;
- Evitam o tombamento de materiais, ampliando a capacidade de armazenamento;
- Minimizam a necessidade de manutenção e todos os custos atrelados a ela.
<h2>Segurança também em terra firme</h2>
Nem só de plataformas e embarcações vive a indústria petrolífera, também existem diversas atividades executadas em terra firme e que, da mesma forma, exigem medidas de segurança. “Na terra, as barreiras de proteção têm como uma das principais funções segregar o tráfego de pessoas e de máquinas, para evitar colisões e atropelamentos”, comenta Ivana.
Além disso, Ivana também reforça que na indústria petrolífera é comum que existam áreas de risco, como por exemplo, zonas de alta pressão. Nesses casos, é necessário que esses espaços sejam isolados para evitar o acesso de pessoas não autorizadas que acabariam se colocando em perigo. “As barreiras cumprem esse papel de isolamento e também têm cores de segurança normatizada, o que contribui com a sinalização”.
Não são apenas as zonas de alta pressão que podem ser isoladas por meio das barreiras flexíveis, mas também aquelas áreas onde existe tráfego de veículos mais intenso, por exemplo. A forma de instalação dessas estruturas ainda ajuda a direcionar o tráfego, o que também evita que aconteçam colisões entre as máquinas.
Em terra firma, a questão da manutenção também é um ponto a ser considerado! Assim como acontece no mercado embarcado, se a empresa optar por barreiras flexíveis, a necessidade de manutenção vai ser de praticamente zero! Isso acontece porque a Onflex trabalha com as barreiras da A-Safe, que apresentam os seguintes pontos positivos:
- Fabricadas com polímero exclusivo de absorção de choque que não deforma a estrutura da barreira;
- Totalmente livres de corrosão e de alterações por componentes químicos;
- Sem necessidade de repintura;
- Protegidas contra radiação UV;
- Resistentes à abrasão;
- Livres de ferrugem;
- Não causam nenhum dano ao piso quando instaladas.
Seja em alto mar ou em terra firme, as barreiras de proteção flexível são as alternativas mais modernas, viáveis e versáteis existentes no mercado atual para trazer maior segurança, tanto para as pessoas (em primeiro lugar) quanto para os produtos.
A Onflex é referência no mercado de barreiras flexíveis, com grandes projetos para as indústrias petrolífera e petroquímica. Quer saber mais sobre as nossas soluções? Entre em contato com os nossos consultores!